Venvanse

Venvanse – Tudo que Você Precisa Saber Sobre o Venvanse – Lisdexanfetamina

Se você quer saber sobre a Lisdexanfetamina, o Venvanse, na visão de um neurologista, fique até o final deste artigo, porque o Dr. Willian Rezende do Carmo, médico neurologista, que no seu canal do YouTube fala sobre Dor, Sono, Parkinson, Emoções, Neurologia Geral e todos os assuntos que são do interesse de vocês, do nosso público, vai abordar sobre isso.

Lisdexanfetamina

A Lisdexanfetamina, que é mais conhecida como Venvanse, é um medicamento em que o principal conhecimento dela é para tratamento de TDAH, mas tem vários outros usos.

Neste artigo, vamos explicar sobre as indicações do Venvanse, apresentações, a eficácia, o efeito dela no corpo, a duração da eficácia ao longo do prazo, os efeitos colaterais, o uso dela com o álcool, a dependência de Venvanse ou não, ou a relação com outras drogas.

Antes de mais nada, escreva nos comentários o que já ouviu falar sobre o Venvanse. Já conhece a molécula? Já ouviu falar sobre ela? Ou isso tudo é uma novidade total para vocês?

Indicações da Lisdexanfetamina (Venvanse)

A primeira indicação é de tratamento medicamentoso para o TDAH. A molécula foi criada com esse intuito e depois foi visto que também tem indicação para o transtorno compulsivo alimentar de moderado a grave – são essas duas indicações de bula.

O que é TDAH?

TDAH é uma doença onde tem o transtorno de déficit de atenção e/ou hiperatividade. É aquela pessoa que tem dificuldade em manter a atenção, o foco nas coisas, ter um comportamento de início, meio e fim com as tarefas, não perder o foco durante as tarefas, iniciar e terminar as coisas, não esquecer, é a pessoa que esquece as coisas nos lugares, muito avoada.

Ou que é muito hiperativa, muito agitada, que faz uma coisa, faz outra; quando não terminou uma, já correu para outra, quer fazer 10 coisas ao mesmo tempo e não para quieta, são aquelas pessoas que são impulsivas, quando menos vê, já estão fazendo as coisas, tendo comportamento mais impulsivo.

O que é Transtorno Compulsivo Alimentar (TCA)?

Durante um episódio compulsivo, as pessoas consomem uma quantidade de alimento muito maior do que a maioria delas comeria em um determinado período semelhante, sob circunstâncias semelhantes.

O que significa? No momento do jantar, o indivíduo que comeria um prato normal de comida, quem tem um transtorno compulsivo alimentar comeria 2, 3, 4 pratos de comida e em uma quantidade que é muito maior do que você esperaria para qualquer um em uma mesma situação.

Durante o episódio compulsivo, a pessoa também sente que perdeu o controle e se sente mal por ter feito aquilo. Depois que comeu aquilo tudo, tem uma sensação de que fez errado, perdeu o controle; então, a compulsão alimentar é episódica, vem em episódios.

É diferente daquela pessoa que come constantemente em excesso, aquela que está beliscando toda hora, come uma bolachinha, um docinho, um salgado, depois almoça, depois tem sobremesa, um lanchinho da tarde, fica comendo muito, constantemente, muitas vezes, mais por ansiedade do que por qualquer outra coisa, essa é a distinção.

Então, a pessoa que come muito constantemente não é a do transtorno compulsivo alimentar, que é quando vem um episódio, um rompante em que come, fez aquela macarronada imensa que daria para 7 pessoas e come tudo praticamente sozinha, e para isso também é indicação do Venvanse.

Usos Off-Label

Ele tem outros usos, que são off-label. Já são utilizados na prática clínica por uma grande maioria de médicos, mas não tem essa recomendação em bula, pelo menos ainda.

Por exemplo, a narcolepsia, que é uma doença de sonolência excessiva, a pessoa que, do nada, tem uns ataques de sono e, quando menos vê, já está dormindo. Ela tem muito sono, um sono excessivo durante o dia, e quando toma a lisdexanfetamina, fica mais desperta, consegue manter mais a vigília.

Igualmente quem tem hipersonolência diurna, como, por exemplo, a pessoa que tem apneia do sono, mesmo tratando com o CPAP, às vezes, sobra uma sonolência residual durante o dia. Se toma o Venvanse, tem um despertar melhor ao longo do dia.

Outros pacientes que têm queixa de fadiga crônica estão constantemente sem energia, não conseguem iniciar e fazer as coisas, tudo que vão fazer ficam muito cansadas. Para essas pessoas, seja para o diagnóstico de síndrome da fadiga crônica ou para quem tem fibromialgia, a lisdexanfetamina e o Venvanse ajudam a ter mais energia, começar a fazer e ter mais atividade.

E igualmente tem o uso bem off-label, que é para emagrecimento, porque tira o apetite e chega também a ter uma perda de peso como efeito colateral. Então, nesse ponto, muitos médicos e profissionais acabam utilizando como um medicamento coadjuvante para emagrecimento.

Apresentações do Venvanse

A lisdexanfetamina tem apresentações de 30 mg, 50 mg e 70 mg, duração de, aproximadamente, 10 horas de efeito e a dose máxima por dia é de 70 mg. Agora, também é possível manipular e ter umas doses intermediárias além dessas.

Assim, é possível, por exemplo, titular doses mais baixas, como de 10 mg, 20 mg, para pessoas que são muito sensíveis ao medicamento, especialmente, para fazer uma rampa de subida até chegar em uma dose terapêutica de 30 mg, por exemplo.

Eficácia da Lisdexanfetamina (Venvanse)

O Venvanse tem uma eficácia de reduzir cerca de 40% dos sintomas do TDAH, especialmente, na inatenção, no comportamento nas tarefas comparado ao placebo.

Fizeram estudos do Venvanse versus placebo e viram que as pessoas que têm TDAH, quando fazem o uso do Venvanse, têm 40% menos dificuldade de manter a atenção nas coisas e um comportamento de terminar as tarefas, a capacidade de executar as tarefas corretamente também é melhorada.

Em adultos, a eficácia das anfetaminas é um pouco maior do que a do metilfenidato no tratamento do TDAH. E igualmente reduzem cerca de 40% o risco de colisões / acidentes ao dirigir.

O paciente de TDAH é impulsivo, logo, qualquer coisa ele avança, passa, vai mais rápido do que deveria.

Essa impulsividade também reduz e tem outro estudo mostrando que tem uma redução de cerca de 40% das colisões e dos acidentes ao dirigir nos pacientes com TDAH tratados.

No transtorno compulsivo alimentar, as proporções observadas dos participantes que atenderam aos critérios de episódios de compulsão alimentar e com as recaídas foram apenas de 3,7% para quem usou a lisdexanfetamina e de 32% de recaídas para quem usou o placebo. Ou seja, é quase 10 vezes melhor do que o placebo. Então, ele tem uma eficácia bem comprovada, bem significativa para controlar os episódios de compulsão.

Efeito da Lisdexanfetamina (Venvanse)

O início do efeito do medicamento ocorre entre 1 e 2 horas, mais ou menos. O que faz variar o início de efeito do medicamento é se é tomado em jejum ou após alimentos com proteínas – em jejum é mais rápido e o início com proteínas demora mais.

Também importa muito o metabolismo de cada indivíduo; por quê? Os metabolizadores rápidos transformam a lisdexanfetamina em anfetamina de maneira mais rápida; o efeito pode durar apenas 6 horas.

Nesses casos, eu recomendo nova dose em 6 horas após a primeira dose, como, por exemplo, 30 mg mais 30 mg. Assim, fica coberto 12 horas do dia.

Caso tenha uma duração intermediária, como de 7 h, 8 horas, recomendo também um metilfenidato de curta duração. Assim, ficam 8 horas da lisdexanfetamina mais 4 horas do metilfenidato, cobrindo 12 horas do dia.

Igualmente existe, na questão do efeito no corpo, o tal do “Venvanse Crash”, que é a percepção de perda de efeito e energia muito abrupta, que chega a deixar o paciente com muitas dificuldades e até mesmo incapacidade quando acontece.

Isso tipicamente ocorre com doses mais altas, como a de 70 mg em tomada única pela manhã.

Quando tem uma diferença muito grande entre o nível terapêutico do remédio que estava alto, de repente, acaba e cai muito rápido no sangue.

Isso não acontece com todos os pacientes, é uma exceção, mas quando o crash acontece, pode ser bem problemático porque a pessoa pode ficar com muitas dificuldades no restante do dia ou no executar das suas coisas, pode voltar uma sonolência ou algo do tipo.

Quando o crash acontece à noite, não tem tanto problema porque já está no finalzinho do dia, logo a pessoa vai dormir e segue tranquilo aquilo. Quando acontece durante o dia, eu posso orientar retardar a tomada: em vez dela tomar de manhã, 7 horas, toma por volta das 10 horas, porque assim cobre o dia ativo dela.

Ou fraciono a dose, então, dou 35 mg de manhã mais 35 mg no início da tarde, ou até mesmo complemento a dose com um pouquinho de metilfenidato quando isso pode acontecer.

Você que está lendo o artigo, escreva nos comentários se já viu acontecer alguma coisa desse tipo com alguém que utiliza o Venvanse, que é um medicamento com muitos detalhes, nuances, demanda uma habilidade do médico prescritor para orientar várias questões para os pacientes sobre o uso do medicamento.

Duração da Eficácia a Longo Prazo da Lisdexanfetamina (Venvanse)

Agora, vamos explicar sobre a duração da eficácia a longo prazo com a lisdexanfetamina ou com o Venvanse. Isso é importante porque tem muita gente que diz que o remédio perde o efeito com o passar do tempo e isso pode acontecer porque, na primeira vez em que a pessoa toma, no primeiro mês parece que dá uma ligada, ela fica “ah, nossa, me tirou do buraco”. Só que depois, no segundo mês, no terceiro, não mantém aquele tamanho de energia que, às vezes, aparece no primeiro mês.

Ele continua funcionando. Esse é o grande ponto.

Um dos estudos, em 2017, mostrou que mantém a eficácia do tratamento ao longo de dois anos de uso. Isso significa que 78% dos pacientes que usaram a lisdexanfetamina mantiveram uma melhora maior do que 30% na escala de sintomas do TDAH.

Os efeitos colaterais também deram uma leve diminuída ao longo do tempo, mas permaneceram também na média global. Porém, especialmente, os efeitos de perda de peso e de apetite.

Então, significa que o Venvanse continua funcionando para a grande maioria dos pacientes após dois anos. Logo, ao longo do tempo, o medicamento não perde o efeito.

Efeitos Colaterais da Lisdexanfetamina (Venvanse)

Eles são poucos e, normalmente, bem tolerados. Em uma meta-análise, apenas de 5% a 10% dos pacientes pararam de tomar o medicamento devido aos efeitos colaterais.

Isso significa que a grande maior parte dos pacientes continua tomando normalmente. Então, é um medicamento bem tolerado.

E quais são os principais efeitos colaterais? Diminuição do apetite em mais ou menos 50% dos pacientes, diminuição do peso em 18% dos pacientes, insônia em 13% e insônia inicial em 8%, irritabilidade em 8%, náuseas em 6%, dores de cabeça em 5% e tiques em 4%.

Tem alguns efeitos que muita gente teme e temos que abordar sobre eles, como, por exemplo, a psicose. Falar que vai tomar uma anfetamina e ficar louco, maluco. Isso pode ocorrer sim, mas é menor do que em 1% dos casos e ocorre, principalmente, em quem já teve psicose antes ou tem vulnerabilidade para psicose, como pacientes que têm esquizofrenia, personalidade esquizóide ou bipolaridade não tratada.

Então, o risco é muito baixo mesmo e isso pode acontecer em quem, normalmente, já está propenso a ter esse tipo de efeito.

Outro temor comum que as pessoas podem ter é dos efeitos cardiovasculares, porque tem um leve aumento na frequência cardíaca, o paciente sente que dá uma aumentadinha na frequência cardíaca, especialmente no início do tratamento, como no máximo, em média, aumenta 10 bpms da linha de base; por exemplo, a pessoa tem 80 bpms, vai para uns 90 bpms ou 90 e poucos bpms, e isso melhora com o tempo de uso.

Em uma meta-análise, com quase 270 mil indivíduos, foi visto que não há desfecho duro cardiovascular, como AVC, infarto, taquicardias e arritmias associados ao uso do estimulante, pelo menos nas doses terapêuticas – logo, também é seguro do ponto de vista cardiovascular.

Lisdexanfetamina (Venvanse) e Uso com Álcool

O uso do álcool sempre é um questionamento mega importante para os pacientes e é óbvio, todo mundo quer saber sobre isso.

Durante o efeito da lisdexanfetamina, o álcool tem seus efeitos aumentados, modifica o efeito do medicamento e produz outros metabólicos psicoativos. Então, é como se a pessoa tomasse o álcool e estivesse meio que “fraca” para ele, pelo pouco que toma de álcool, vai ficar tonta muito mais rápido, em uma quantidade bem maior de sintomas do álcool e vai ser muito rápido e muito forte, literalmente, como se estivesse mais fraca para o álcool.

O uso do álcool após o término do efeito do estimulante não tem maiores problemas. Por exemplo, a pessoa tomou de manhã, 8 horas, o Venvanse, por volta das 18 horas passou o efeito; dessa hora em diante, normalmente, pode usar o álcool sem ter maiores problemas, exceto os próprios efeitos do álcool, claro.

Em relação ao álcool, tenho uma experiência pessoal, porque sou TDAH e faço uso da lisdexanfetamina.

Antigamente, eu tomava o medicamento um pouco mais próximo da hora em que começava a atender, que era no meio do dia e atendia até de noite, então, tomava por volta das 10h, 11 horas, porque ficava atendendo até mais tarde.

Fiz isso como normalmente, só que teve um dia em que tinha um jantar de um laboratório e terminei de atender mais cedo para poder ir. Aconteceu que nessa perda de apetite, comi só no almoço e pouco. Quando cheguei no jantar, que eram umas 19 horas, estava de estômago vazio e a primeira coisa que eles serviram foi um vinho.

Lembro que estava com uma sede danada, com fome e era só um pouquinho de vinho, tomei rápido e quando menos vi, estava tonto, ficava assim, “gente de Deus, nossa senhora, o que será que tinha neste vinho? O que aconteceu?”.

Eu não sabia, via as coisas e ficava assim, “gente, nossa senhora, será que o povo vai perceber que estou tonto desse jeito?”. Começava a escorar na mesa e ‘fiquei com maior medo de passar carão’ e vergonha no jantar do laboratório, porque já tinha ficado ‘bebaço’ com uma tacinha de vinho, em um fundo de taça de vinho.

Fui jantando, fazendo as coisas, fiquei mais calado e passou, mas tive a experiência de ver como que sim, se você toma o álcool durante o efeito do medicamento, especialmente, se está de estômago vazio, o álcool ‘bate’ muito rápido e dá efeito muito rápido na pessoa, e pode ser problemático.

Dependência da Lisdexanfetamina (Venvanse)

É um temor muito grande das pessoas ficarem dependentes do medicamento, especialmente por ser um tipo de anfetamina, e causa um temor muito grande isso.

A lisdexanfetamina não gera dependência química se utilizada conforme a orientação de bula, ou seja, até 70 mg / dia.

Primeiro, o que é dependência química? É definida por tolerância (tem efeito de tolerância), que é necessitar de doses cada vez maiores da substância; abstinência, que é passar mal com efeitos contrários à interrupção da substância – e passar mal mesmo; e comportamento de busca – buscar a substância durante a ausência dela, ela tem que estar naquela fissura “eu tenho que buscar a substância”.

Eu sou prova de que não tem que ficar subindo a dose ao longo do tempo; a minha dose é de 30 mg, estou com ela há vários anos e por vários anos seguidos continua sendo a dose terapêutica para mim.

O que pode acontecer não é abstinência, é uma síndrome de descontinuidade. A pessoa não usa naquele dia, não tem a energia que teria, que é diferente dela passar mal, ficar naquele mal-estar ‘do caramba’, tendo náusea, o efeito que parece que está até caindo, não consegue levantar da cama, nem muito menos comportamento de busca.

Igual já tiveram dias em que eu esqueci de tomar de manhã, especialmente no final de semana, fui perceber que estava sem o remédio o dia já tinha passado e não fiquei assim “ah, nossa, que fissura, eu tenho que buscar o Venvanse”, não é assim.

Por que tanto temor, então, em relação ao risco de abuso e por que é um medicamento controlado, com receita amarela?

É pelo risco de abuso da substância ou desvio de uso da substância. É uma pessoa que também compra para, em vez de usar terapêuticamente, usar de maneira recreativa, como na balada para misturar com álcool e ficar mais ‘doidão’ ainda ou outro tipo de desvio de uso que não seja o terapêutico.

O desenho do funcionamento do medicamento é para que se tenha uma liberação lenta, porque é uma pró-droga, e o fígado transforma esse pró-fármaco à medida que vai transformando a lisdexanfetamina em anfetamina.

Então, ele chega, vai sendo absorvido e devagarinho vai sendo transformado e liberado em uma quantidade X no sangue. Assim, a quantidade do medicamento ativo sempre fica em baixa quantidade no sangue e em uma quantidade constante; ele é feito para que não seja absorvido e dê um pico de substância psicoativa no sangue.

Isso dificulta muito a sensação de high com a anfetamina e o abuso, porque as anfetaminas de liberação imediata davam high. A pessoa pegava, tomava 3 comprimidinhos, davam aquela sensação de high, igual de quem usa droga ou alguma substância psicoativa de maneira recreativa.

E já com a lisdexanfetamina tem uma curva mais achatada, então, ela não dá essa sensação de high. Mas ainda assim tem pacientes que utilizam o medicamento em sobredose como desvio de intuito terapêutico e, nesses casos, o uso prolongado em doses acima do recomendado de bula pode gerar dependência.

Nesses casos, sim, em que a pessoa está tomando 140 mg / dia, todo dia, várias vezes ou, às vezes, até mais ainda, está tendo um comportamento de desvio de função, pode ter uma adicção por causa da sobredose que está fazendo.

Também existe uma diferença entre síndrome de descontinuação e abstinência, porque ela pode, às vezes, parar o efeito, o uso do medicamento e sentir a falta. É muito diferente de sentir a falta do remédio e estar em abstinência, não significa que está em abstinência, ela não entra em abstinência por doses terapêuticas.

Lisdexanfetamina (Venvanse) e Outras Drogas

Tem muito temor de que, por ser um tipo de anfetamina, também seja ‘porta de entrada’ para outras drogas. Já tem estudos que mostram que os estimulantes, especialmente, a lisdexanfetamina, não levam ao uso de outras drogas nem sequer aumentam o uso da mesma e nem diminui o uso das mesmas.

Na pessoa que está usando drogas, a lisdexanfetamina não vai modificar em nada disso, ela não vai usar mais, não vai usar menos nem vai começar a usar outras drogas por conta dela.

Ela não é porta de entrada para outras substâncias apesar do seu potencial risco de abuso

Este foi o artigo sobre a lisdexanfetamina, o Venvanse, e se vocês gostaram do conteúdo, escrevam nos comentários sobre o que mais gostaram, o que viram que foi legal, qual foi o insight que tiveram com esse material.

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