Termografia no Diagnóstico da Dor

Termografia no Diagnóstico da Dor

Termografia no Diagnóstico da Dor. Entre os exames que podem ser solicitados por um profissional de saúde capacitado destacam-se os que proporcionam resultados diferenciais, que não são possíveis identificar em exames comuns, como uma tomografia ou ressonância magnética, por exemplo.

Desta forma, a termografia, que tem conquistado o seu espaço diante de algumas situações, é caracterizada por ser indolor e destaca-se por sua tecnologia que permite a realização de análises no escuro, o que acontece por meio da captação do calor emitido pelo corpo ao haverem anormalidades no fluxo sanguíneo superficial de regiões doentes ou disfuncionais.

Sendo assim e por mostrar alterações fisiológicas, comprometimento no funcionamento neurológico e/ou vascular de uma área corpórea, tende a ser indicada quando o paciente apresenta quadros com indícios de dor, principalmente ao estarem associados às dores agudas e crônicas.

Sem contar que é considerada eficiente por escanear o corpo apontando as áreas com alterações de temperatura que até podem nem ter sido observadas pelo(a) paciente, proporcionando a possibilidade de iniciar o tratamento precocemente.

Além de a termografia ser capaz de identificar precisamente um ponto de dor, classificar e diferenciar a condição dos outros tipos, avaliar a gravidade do quadro apresentado e o nível da dor sentida, entre outras funções.

Diagnóstico da Dor com Auxílio da Termografia

Igualmente conhecida como termometria cutânea, é segura, não invasiva e usada como um método auxiliar no diagnóstico de dor, o que é possível ao proporcionar imagens e laudos de tecidos moles, logo, é um diferencial para o diagnóstico de dores neuropáticas ou mesmo de origem inflamatória.

Devido ao fato de detectar a luz infravermelha emitida pelo corpo para identificar alterações no calor corporal provocadas por anormalidades no fluxo de sangue superficial da região de estudo, acaba facilitando o entendimento de como as condições médicas atingem diversas regiões do corpo, analisando assimetrias, contraturas e padrões neurogênicos.

Isso é possível porque a termografia para o diagnóstico da dor mapeia e mede a temperatura corporal com uma câmera infravermelha, que é transformada em imagem e gráficos, sendo conhecida como um exame rápido, não invasivo, indolor, seguro e que por não necessitar do uso de contraste ou substâncias, pode ser realizado quantas vezes o médico especialista em Dor julgar necessárias.

Assim, é solicitada por ser útil e eficaz para o difícil diagnóstico de condições envolvendo a avaliação de SDCR (Síndrome da Dor Complexa Regional), dores de cabeça, neuralgia pós-herpética, artrite inflamatória, neuropatia periférica, radiculopatias, distúrbio da articulação têmporo-mandibular, esclerose múltipla e síndrome da dor miofascial, por exemplo.

Teste de Carga de Estresse

Além do seu desempenho eficaz para o diagnóstico da dor, a termografia também é benéfica quando usamos o teste de carga de estresse, frio ou quente, em que a sensibilidade e especificidade são aprimoradas para o diagnóstico de SDCR, provocando dor ao paciente durante a sua realização.

Diante desta possibilidade de ter um diagnóstico da dor por meio de um método seguro e não invasivo, o que é uma realidade proporcionada pela Termografia, ao identificar a presença de dor, com ou sem alterações, agende a sua consulta com um de nossos médicos especialistas em Dor para confirmar o diagnóstico, ter a chance de ser atendido(a) por uma equipe multidisciplinar e iniciar o tratamento o quanto antes, garantindo seu bem-estar, boa qualidade de vida e hábitos saudáveis.

Fontes sobre Termografia no Diagnóstico da Dor: