Doenças Graves que o Estresse pode Causar

09 Doenças Graves que o Estresse pode Causar ou Agravar

Se você quer saber das 09 Doenças Graves que o Estresse pode Causar, fique até o final deste artigo, porque o Dr. Willian Rezende do Carmo, médico neurologista, fundador da Clínica Regenerati e que no seu canal do YouTube fala sobre Dor, Sono, Parkinson, Emoções e Neurologia Geral, vai abordar sobre isso.

Mecanismo de como o Estresse Intenso Gera Problemas no Corpo

Neste conteúdo, vamos detalhar sobre as 09 doenças graves que o estresse pode causar ou agravar.

A primeira coisa que queremos explicar é sobre como são os mecanismos de como o estresse atua no corpo, gerando problemas físicos, uma resposta de luta ou fuga.

Lembra que isso traz mecanismos evolutivos desde milhões e milhões de anos atrás, quando o animal vai lutar para atacar e pegar comida ou correr para fugir, para manter-se vivo, isso é um grande estresse desde que o mundo é mundo.

E o corpo se prepara para esse estresse jogando cortisol e adrenalina no sangue para que os músculos fiquem mais pré-tensionados, aumente a frequência cardíaca, dilate as pupilas, os brônquios, e a pessoa consiga ter maior capacidade física para poder correr e atacar a vítima, ou a vítima correr para poder fugir do predador.

Então, tudo o que vamos ver, se passa com o desenlace cerebral do próprio que atua com hipotálamo, mudando todo o sistema simpático e parassimpático para modificar o corpo para essa situação do estresse.

Com a carga de adrenalina, cortisol que é jogada no sangue e todas as modificações físicas que acontecem junto com o estresse, isso tudo vai gerar consequências, como o cortisol alto, que, por um tempo prolongado, inibe o sistema imune, depois cai muito e tem uma compensação do próprio sistema em agravar a atividade imune.

Quando joga adrenalina, tem efeitos de aceleração do coração, contraturas musculares, modificações do corpo baseadas na adrenalina.

As somatórias dessas coisas que acabam gerando um estresse inflamatório no corpo e um estresse físico de colocar o corpo acelerado, acabam provocando diversos elementos que estão nas doenças graves que vamos listar.

Estresse e Infecções Oportunistas

É mais do que conhecido que pessoas que passam por um estresse mais prolongado ou muito intenso, mesmo que não seja prolongado, mas de curto período, têm chances de terem infecções oportunistas, como Herpes-Zóster, que é aquela que pode pegar metade do rosto, dá bolhas, é muito dolorosa.

Herpes simples, que é aquela que pega o lábio, a região genital ou a candidíase, que pode pegar na região íntima da pessoa, pode ser na mulher (na vagina) ou no homem (na região da mucosa, do pênis).

E também pode ter, a depender do grau do estresse, até mesmo candidíase oral e esofágica, que pode vir por meio de uma queda muito intensa do sistema imune.

Além de outras gripes e várias viroses, porque podemos estar em contato com o vírus e isso não estar gerando nada, mas quando tem uma queda do sistema imune, causada pelo estresse muito intenso, os vírus podem acabar causando viroses também, de uma grande repercussão, o que segue após essa onda do cortisol elevado, e depois cai e o sistema imune fica debilitado e atuando de maneira errada.

Então, infecções oportunistas, como Herpes-Zóster, herpes simples, candidíase, gripe e outras viroses, e até outras infecções, são um tipo de doença grave que ocorre pelo estresse.

Estresse e Doenças Autoimunes

Outro tipo de doença grave que ocorre pelo estresse são doenças autoimunes. Como isso funciona? Igualmente, sobe o nível de adrenalina, cortisol muito alto, depois tem uma queda, em que o sistema imune tem uma resposta errada, defeituosa e, muitas vezes, o corpo se ataca e gera doenças como esclerose múltipla, em que o sistema imune ataca o sistema nervoso central, gerando deficiências, como alterações de visão ou equilíbrio, de marcha, da fala, do raciocínio, perda de sensibilidade no corpo.

Isso tudo pode ser uma doença autoimune causada por um dado gatilho por conta de um estresse muito grande, porque a pessoa já tem a propensão antes, já existe uma tendência a produzir doenças autoimunes, às vezes, até está produzindo os autoanticorpos em uma quantidade muito pequena, que não gera nenhum sintoma, mas após um grande estresse, o sistema imune tem essa resposta exagerada contra o próprio corpo.

Outro exemplo é a psoríase. Todo mundo sabe que a pessoa, quando fica muito estressada, ataca a psoríase no cabelo, no cotovelo, em outras partes do corpo, e fica pior quando passa um estresse muito grande; igualmente a artrite psoriática.

Outra doença autoimune que pode ser agravada ou até mesmo iniciada com um estresse muito grande é o lúpus, que pode afetar o corpo inteiro. Ou até mesmo Doença de Graves, que seria um hipertireoidismo, quando o sistema imune ataca a tireoide e a faz trabalhar mais, como no hipertireoidismo.

Estresse e Doenças Cardiovasculares

O estresse também pode estar relacionado com doenças cardiovasculares, que são mediadas por meio de uma atividade simpática ou adrenérgica, de uma adrenalina junto com o cortisol, de uma forma muito intensa. Isso pode afetar de maneira física o coração e outros sistemas do corpo.

Pode dar, por exemplo, infarto agudo do miocárdio, que é a adrenalina muito intensa, pode acabar causando um aumento de demanda de maior volume de sangue no coração, porque está acelerado e não tem a dilatação correspondente das artérias ou já tem uma artéria parcialmente entupida, o que tende a gerar um déficit de irrigação de sangue na parede do coração e, consequentemente, um infarto cardíaco.

Então, já é muito conhecido que a pessoa passou um estresse tão grande, tão intenso, que infartou, isso todo mundo já ouviu falar, viu acontecer ou viu representado em filmes, é uma realidade.

O infarto agudo do miocárdio é uma doença que pode ser causada por um estresse agudo muito intenso ou até mesmo por um estresse crônico prolongado.

Outra doença cardíaca é a Síndrome de Takotsubo ou a síndrome do coração partido. Ela é dramática assim mesmo, porque chega a afetar fisicamente o coração, como se tivesse uma falha mecânica, física, no coração, e parecendo como se tivesse sido partido.

Lógico que não vai partir, não vai rasgar, mas ele tem uma perda de função, uma cinesia e até mesmo alterações celulares que levam a como se fosse o coração partido.

A Síndrome de Takotsubo afeta fisicamente o coração, que fica com uma alteração que dá para ver no ecocardiograma que está funcionando diferente, teve perda de função de determinadas áreas e não foi um infarto porque as artérias estão todas limpinhas.

Faz o cateterismo e vê que não tem nenhuma obstrução cardíaca, é uma perda de função cardíaca sem ter uma obstrução das artérias e isso pode ser grave, até mesmo fatal também.

Outra coisa cardíaca, cardiovascular, é a própria angina do miocárdio – angina é a dor. A pessoa não necessariamente está infartando, mas sente a dor do coração que está trabalhando de maneira acelerada e não está conseguindo chegar sangue de maneira suficiente para cobrir o trabalho do coração. Então, sente a dor do coração que está trabalhando e não está conseguindo ter o suporte sanguíneo que deveria ter.

Estresse e Doenças Neurológicas

Outras doenças que podem ser agravadas pelo estresse são as neurológicas. Obviamente, o estresse (mesmo que muito intenso) não vai sozinho causar a doença, ele pode até dar, às vezes, o start de alguma condição, agravar os sintomas , ela já tem que existir por outros mecanismos.

Por exemplo, ele não causa a Doença de Alzheimer, que já vai evoluindo de maneira subclínica desde antes. Um estresse muito agudo pode ser que dê aquele start; o que era alguma coisa de um esquecimento leve, vez ou outra, faz a pessoa realmente ficar com comprometimento cognitivo significativo a ponto de, nos testes clínicos, já ser classificado como uma demência – e isso vemos no dia a dia.

Ele pode agravar também; às vezes, o paciente já está com um Alzheimer leve, mas começa a passar por um estresse muito intenso ou prolongado, e acaba mudando de categoria, de um Alzheimer leve para um moderado, porque acelera o processo da progressão.

Outra patologia é a apneia do sono, que tem uma relação com pessoas que têm estresse crônico muito interessante – tanto que 50% de quem tem apneia do sono ganham critérios para síndromes de estresse, especialmente o crônico, que agrava os sintomas desta condição.

É muito interessante porque já tive vários pacientes que tinham apneia do sono moderada e também sintomas de ansiedade e estresse. Eu tratei primeiro a parte psíquica, depois repeti a polissonografia e tinha melhorado a polissonografia das apneias do sono.

Então, ela chega até mesmo a melhorar o índice de apneia do sono quando o estresse é muito intenso e chega a afetar a capacidade respiratória da pessoa à noite.

Eu tenho – não são um ou dois com isso – vários pacientes em que já percebi essa melhora, até mesmo do exame de polissonografia da apneia do sono, tratando primeiro a parte do estresse intenso da pessoa, de uma ansiedade e de outros sintomas psíquicos.

Também outra condição neurológica é a Doença de Parkinson. Obviamente, o estresse sozinho não vai causá-la, mas pode dar o start, fazer com que apareça. Às vezes, a pessoa está tendo já outros sintomas pré-motores, como um sono alterado, intestino preso, uma dor, mas se passa um estresse muito intenso, seja físico, como, por exemplo, de pós-COVID ou psíquico, começa a tremer e iniciam os sintomas parkinsonianos.

Da mesma maneira, ele pode agravar sintomas; ela está parkinsoniana no nível ‘X’, passa um estresse muito grande, os sintomas se agravam.

Igualmente pode agravar problemas de memória não relacionados ao Alzheimer, como os de pessoas jovens, em que os problemas de esquecimento podem ser agravados por conta de um estresse crônico ou até mesmo um estresse agudo muito intenso.

Estresse e Doenças Psiquiátricas

O estresse pode vir e acabar gerando outras doenças psiquiátricas que facilmente aparecem quando ele fica crônico, por exemplo.

Em uma insônia crônica, a pessoa acaba tendo o sono alterado. Como o estresse faz isso? O cortisol, que está o tempo todo no sangue, a deixa com mais facilidade de ficar alerta.

Até mesmo isso é evolutivo. Os animais que estavam sob perigo constante, com medo de vir algum caçador, não poderiam dormir plenamente, tinham que ‘ficar de olho’ para poderem ver se não está chegando qualquer outra coisa para poderem ficar alertas.

O estresse crônico também facilmente gera transtorno de ansiedade generalizada. Quem está tendo estresse o tempo todo, problema, se sentindo estressada o tempo todo com coisas que estão acontecendo na vida dela ou com problemas físicos também pode acabar desenvolvendo outra doença, que é transtorno de ansiedade generalizada.

A pessoa fica ansiosa com tudo, ‘quer tudo para ontem’, perde a paciência com as coisas, quer agilidade em tudo, fica totalmente preocupada com o futuro e isso pode ser causado por um estresse crônico; depois, a própria ansiedade se mantém.

E outra doença psiquiátrica é a própria depressão. Aquele que vai sofrendo um estresse contínuo pode começar a se sentir depressivo, que é perda do prazer e do interesse nas coisas. Às vezes, anteriormente, tinha estresse, porém, está interessado ainda, quer trabalhar, batalhar, enfrentar, ‘quer não sei quê’, mas, depois, pode acabar perdendo aquela energia, o interesse, o prazer e ficando depressiva.

Estresse e Doenças Gastrointestinais

Outra doença grave que o estresse pode causar são as gastrointestinais, como, por exemplo, síndrome do intestino irritado. É quem facilmente tem diarreia ou constipação, ou o intestino começa a funcionar várias vezes por dia não sendo diarreia, não sendo líquido, mas com fezes mal formadas, de ir ao banheiro 3, 4, 5 vezes por dia, fica com aquele intestino com problema, porque qualquer coisa faz com que funcione de maneira irregular, seja funcionando demais ou até mesmo período de constipação também.

Outros sintomas gastrointestinais são doenças inflamatórias intestinais, que, às vezes, podem vir na forma de colites, que são a inflamação do cólon do intestino grosso, em que aparecem essas inflamações; não chegam a dar critério de alguma doença inflamatória intestinal, como retocolite ulcerativa, doença de Crohn, mas surgem úlceras e inflamações no cólon, e se manifestam com dores e sangramentos.

Quando faz a colonoscopia, aparece que tem uma colite inespecífica no cólon e, muitas vezes, isso pode vir por meio de um estresse agudo, muito intenso ou até mesmo um estresse crônico.

Pode também gerar doenças autoimunes, como dar o start para doença de Crohn, que também é uma doença inflamatória intestinal, mas que ganha um nome específico, porque atinge critérios para o diagnóstico.

Outra patologia gastrointestinal causada pelo estresse é o refluxo gastroesofágico. A adrenalina e o sistema parassimpático aumentam a produção de ácido gástrico no estômago, o que facilita de a pessoa ter mais gastrite, doer o estômago, e que essa quantidade excessiva de ácido gástrico possa começar a subir e a pessoa ter refluxo.

Então, pode ter gastrite e refluxo gastroesofágico, que é o refluxo do conteúdo líquido, do ácido que está no estômago, ‘gastro’, para o esôfago – e é muito comum.

A famosa gastrite nervosa igualmente é outra causa comum de sintoma gastrointestinal relacionado à doença do estresse crônico ou o agudo muito intenso.

A pessoa faz uma endoscopia, vê que tem sinais de gastrite, mas não tem aquela bactéria, o h. pylori, algum tumor, alguma patologia ou outra que justifique a gastrite, que simplesmente está lá porque o corpo está produzindo muito ácido e tendo uma inflamação da parede do estômago.

Estresse e Dores Agudas e Crônicas

O estresse pode gerar outras patologias graves, como, por exemplo, dores agudas e/ou crônicas, como, por exemplo, enxaqueca.

Quem é estressado facilmente tem enxaqueca, é uma causa comum de gatilho de enxaqueca, seja ele agudo ou crônico.

Outra causa de dor muito comum é a cervicalgia, um clássico, a pessoa está estressada, fica contraída, com a musculatura toda tensa e doem a cervical, os ombros, a musculatura toda que está retesada.

Igualmente na lombalgia, em que também pode ficar contraída a musculatura da lombar e ter dores na região e não serem relacionadas à coluna.

A pessoa muito comumente quer relacionar as dores na lombar a uma hérnia, um desvio de coluna, mas isso nem sempre é a verdade – nem é a verdade na maior parte dos casos, que costuma ser de estruturas musculares da região lombar que estão devidamente contraídas e inflamadas.

E também o estresse pode causar uma piora das dores menstruais. A mulher tem uma dor ‘X’, uma cólica normal, mas se está muito mais estressada, as dores podem vir muito mais agravadas.

Estresse e Doenças Metabólicas

O estresse pode estar relacionado com doenças metabólicas, como, por exemplo, a hipertensão arterial. É uma coisa óbvia, em que o cortisol e a adrenalina o tempo todo no sangue são um estresse crônico; ele vai manter a pressão constantemente elevada porque isso é um mecanismo usado para que a pessoa consiga fugir e sair com vida de um ataque.

Naquele momento, precisa-se de uma pressão mais aumentada para que o corpo consiga reagir. Só que está tendo estresse o tempo todo e sobe a pressão, tanto que muita gente chama isso de hipertensão ou pressão alta emocional.

Não é que, tipo, ela sinta emoções e a pressão suba, mas também pode ser sim: fica estressada, passa algum estresse, qualquer reviravolta emocional, a pressão sobe.

E se o tempo todo está estressada, o tempo todo vai estar com a pressão elevada. Tanto que é muito comum tratarmos a parte psíquica do paciente e a pressão baixar, e, às vezes, nem precisar de anti-hipertensivo.

Da mesma maneira a glicose; o cortisol faz com que aumente a glicemia no sangue. O cortisol, quando é lançado no sangue, faz com que o corpo jogue a glicose no sangue e aumente a glicemia.

E se a pessoa está tendo estresse o tempo todo, o tempo todo está jogando cortisol e aumentando a glicemia. Isso faz com que muitos tenham a chamada “diabetes emocional”.

Ela tem diabetes, mas que fica dando picos de glicemias mais altas devido ao cortisol que é lançado no sangue e acaba aumentando a glicemia. Tanto que um controle emocional muito importante, bem feito, o manejo do estresse bem feito em vários pacientes diabéticos, permite que tenha uma glicose muito mais bem controlada.

Outra doença metabólica relacionada ao estresse é a obesidade. Tanto a pessoa pode ter uma resposta de querer comer a mais por conta do estresse quanto o próprio hormônio cortisol, que vai ficar constantemente alto, faz com que sejam depositadas calorias em forma de gordura no corpo.

Tanto que quem toma cortisol por mais tempo engorda. Mas também o próprio cortisol no corpo, se fica sendo secretado constantemente, pode fazer a pessoa engordar.

Estresse e Câncer

E por último, mas não menos importante, é o estresse e o câncer; então, a primeira coisa que temos que deixar bem explicada é que o câncer não chega a ser causado pelo o estresse.

A pessoa ‘passar um baita’ de um estresse não faz com que nasça um câncer nela, mas ele facilita o crescimento do câncer e a chance de metástase.

Vamos dar uma exemplificada melhor: células cancerígenas comumente surgem no corpo, mas o sistema imune as detecta e mata, provoca apoptose e faz um processo que mata aquelas células.

Isso acontece em todo mundo e o tempo todo o corpo está corrigindo células defeituosas, que são cancerígenas e têm uma tendência a se multiplicar de maneira anormal, descontrolada. E o corpo vence essa batalha na grande maior parte dos casos.

Vai que tem um cancerzinho microscópico, vamos supor, de umas 100 células – isso chega a dar nem um milímetro, mas está pequenininho –, e a pessoa passa um estresse muito intenso, até um pouco mais prolongado, isso faz com que o sistema imune tenha uma deficiência em atacar o câncer. Então, facilita que aquelas células vençam a guerra contra o sistema imune e consigam crescer mais.

Já tem estudo mostrando que o estresse inibe o processo de apoptose, que é o de indução da morte das células do câncer, facilita a indução da angiogênese, que é a criação de novos vasos para alimentar o câncer. E facilita também que aquele câncer solte metástases que se espalhem pelo corpo.

Tem isso muito bem documentado, tem estudos desses até com ratos e que dão acompanhamento com humanos, sendo que já tem um estudo muito importante mostrando que as pessoas que estão em estresse contínuo têm uma menor taxa de sobrevivência do que aquelas que têm câncer que não estão passando por um estresse contínuo.

Então, o câncer e o estresse têm uma relação sim, não é uma relação direta, o câncer não surge pelo estresse, mas ele pode facilitar o câncer de crescer, de dar metástase e de de crescer a despeito do sistema imune.

E já está relacionado com menor sobrevida naquelas pessoas que têm um estresse mais prolongado.

Você que está lendo o conteúdo, escreva nos comentários o que está percebendo da relação do estresse com problemas da sua vida, como as doenças graves que o estresse pode agravar ou causar, como as infecciosas oportunistas, autoimunes, cardiovasculares, neurológicas, psiquiátricas, gastrointestinais, dores, doenças metabólicas e até mesmo o câncer.

Conte nos comentários o que compreende da relação do estresse com essas patologias. Já viu alguém ter alguma coisa? O que acha desse tema?

O estresse é comum, muitas pessoas têm estresse no dia a dia, tanto que recomendamos que pegue o link e compartilhe com aquele estressadinho, aquele amigo estressadinho, porque pode ser que reconsidere o modo de vida dele e até mesmo veja a necessidade de passar em um médico para poder manejar melhor o estresse da vida dele.

Se você gostou do artigo, clique no like, dê aquela força, dê aquele joia, e compartilhe com o máximo de pessoas possíveis, pois conhecimento, quanto mais compartilhado, melhor para todos.

E assista ao vídeo para saber mais:

Mais informações sobre este assunto na Internet: