Dor Torácica – Causas de Dor na Parede Torácica
Se você quer saber sobre Dor Torácica, Dor na Parede Torácica, quais são as causas e os possíveis diagnósticos, fique mais neste artigo, porque o Dr. Willian Rezende do Carmo, médico neurologista, fundador da Clínica Regenerati e que no seu canal do YouTube fala sobre Dor, Sono, Parkinson, Emoções, Neurologia Geral e tudo que tem de interesse dos seus pacientes, vai abordar sobre isso.
Neste conteúdo, vamos explicar sobre dores torácica e na parede torácica. Para médicos que lidam com dor, volta e meia cai um caso desses que não tem um diagnóstico correto e não está tendo um encaminhamento adequado para aquela dor do paciente.
Dor Torácica – Dor na Parede Torácica
Temos que fazer uma distinção de dor na parede torácica aguda, aquela que acabou de surgir e a pessoa vai no Pronto-Socorro, da dor de parede torácica em que a pessoa vai no consultório – até mesmo porque, se alguém tiver uma dor torácica que acabou de começar e está lendo o artigo, tem que saber quais são as características para ir ao Pronto-Socorro.
Dor Aguda no Pronto-Socorro
Não é para ficar em casa esperando se surgiu uma dor nova no tórax, justamente porque pode ser um belo de um infarto cardíaco, que tende a dar diversos tipos de dores, como no braço esquerdo, epigástrica, até na mandíbula, mas a mais comum é a torácica.
Infartos Cardíaco e Pulmonar (Embolia Pulmonar)
A dor no tórax aguda, intensa, é um sinal para ir ao Pronto-Socorro para investigação de um possível infarto do miocárdio. Além disso, existe também a possibilidade do infarto pulmonar.
Um infarto é quando o sangue deixa de chegar a algum órgão, que começa a morrer. No caso do pulmão, o infarto pulmonar mais comum é por causa de algum êmbolo pulmonar, porque o êmbolo é qualquer coisa que vá navegando pela corrente sanguínea, chegue em um ponto que entope a artéria e o sangue não passa mais.
A causa mais comum de embolia pulmonar é de algum trombo, coágulo no sangue, mais comum de trombose venosa profunda; o trombo que forma na perna se solta, migra, sobe para o coração, vai para o pulmão e faz uma embolia pulmonar.
Mas a embolia pulmonar pode ter diversos materiais, como até gordura. Caso a pessoa tenha uma fratura óssea e foi despejada uma quantidade de gordura muito grande no sangue, a mesma pode igualmente causar uma embolia pulmonar.
A embolia pulmonar mais típica de todas é de uma trombose venosa, em que há formação de um trombo na corrente sanguínea, que migra, passa pelo coração, chega no pulmão, entope uma artéria pulmonar e forma um infarto pulmonar que dói no peito, tórax, quando respira profundamente.
Dissecção Aórtica
Outra causa de dor torácica é a dissecção da aorta, que é o grande vaso do corpo, o maior que tem, faz tipo uma volta para descer, sobe do coração, depois faz uma curva e desce.
Esse vaso pode rasgar a parede dele e, assim, tem uma dor violenta. Toda vez que rasga a parede de algum grande vaso, dói, tanto que é também uma emergência médica e tem que ser tratada com urgência.
Pneumotórax
E pode ser igualmente um pneumotórax, que é quando tem uma perfuração no pulmão e acumula ar entre ele e a parede torácica. Esse acúmulo de ar vai gerar uma dor também no peito, no tórax e na parede torácica, em que quando a pessoa respira mais profundamente, vai doendo e quanto mais profundo ela respira, mais junta ar e pior fica o quadro.
Causas Musculoesqueléticas
Outras são causas de dor musculoesquelética aguda.
Doenças do Esôfago (Refluxo, Espasmos Esofagianos)
Tem também doenças do esôfago. Um refluxo de ácido muito intenso que causa uma dor torácica, em que a dor é no tórax, porque queimou o esôfago ou até mesmo o espasmo esofagiano.
O esôfago é um músculo que se contrai muito forte, pode gerar uma dor muito intensa, sentida no tórax e também motiva a pessoa a ir ao Pronto-Socorro.
Cardíacas não Isquêmicas (Miocardite)
Outras são causas de dor cardíacas não isquêmicas. Quando infarta, falta o sangue, mas também o coração pode doer por outras causas que não sejam essa, como, por exemplo, a miocardite, uma inflamação do coração que gera dor.
Psiquiátricas
Não podemos esquecer a causa de dor psiquiátrica; a pessoa tem dor torácica por causas psíquicas.
Fratura da Costela
E também por ter a boa e velha fratura de costela, que pode não ter percebido durante o esforço, teve algum trauma, levantou um sofá, alguma mobília, bateu com mais força, não percebeu naquele momento, depois vai sentindo dor torácica, intensa e quando vai ver, também é uma costela fraturada.
Esses são alguns exemplos das dores mais comuns no Pronto-Socorro quando alguém chega queixando de dor torácica.
Todas essas têm que ser excluídas de alguma maneira ou outra, especialmente se a pessoa está com uma dor aguda, que começou agora, do nada, acabou de perceber.
Tem que ir ao Pronto-Socorro, não pode ficar retardando a visita para ser investigada e excluir essas causas, ou pelo menos dar um destino melhor para o tratamento do paciente, se é hospitalar ou se vai ser ambulatorial, no consultório.
Dor da Parede Torácica no Consultório
As dores mais comuns que levam a pessoa ao consultório são as que demoram um pouco mais, é aquela em que já foi no Pronto-Socorro, investigou, não veio nada que seja causa cardíaca, pulmonar, óssea, não está em risco de morte, com nenhuma doença pulmonar, não tem embolia pulmonar, pneumonia, viu as costelas, os arcos costais e os ossos da parede torácica estão íntegros, não teve fratura nem nada.
Então, o que pode ser essa dor no tórax, especialmente da parede torácica? A pessoa costuma referir a dor nas costelas, não necessariamente é só nessa região que dói, uma vez que já viu que estão íntegras, não estão fraturadas.
Essa dor é presente no consultório dos médicos que lidam com dor e não somente deles, porque acabam indo também no ‘pneumo’, ‘cardio’, ortopedista, ‘neuro’ e nos médicos que lidam com dor como um todo.
Musculoesqueléticas
A causa mais comum são as dores musculoesqueléticas, que representam 45%, 55% das causas dessas dores nos ambulatórios, nos consultórios.
Os tipos de dor mais comum são as costocondrites, que são da junção da costela com a cartilagem, de cartilagem para o esterno, e a síndrome da dor das costelas baixas.
E quais são as causas comuns dessas dores? É a pessoa que tem tosse severa, especialmente quando pega alguma virose mais importante, que não deu pneumonia nem nada, mas deu tosse e ela ficou tossindo um mês sem parar.
Isso desgasta as articulações entre a costela e a cartilagem, a cartilagem e o esterno, ou entre a costela e as cartilagens das costelas mais baixas, e pode causar uma inflamação naquelas cartilagens, por isso condrite, ‘Chondro’ é de cartilagem.
A causa mais comum são essas tosses severas, mas também pode ser trauma local; a pessoa teve, por exemplo, uma pancada em um jogo, uma trombada forte em algum esporte, que machucou a cartilagem, não fraturou a costela.
Pode também vir de esforço físico intenso, repetitivo ou repentino. Exemplo, a pessoa não está acostumada a fazer esforço físico utilizando musculatura das paredes torácica e abdominal – os músculos do abdômen se inserem nas costelas – então, ela do nada vai fazer uma mudança, começa a agachar, fazer muita força para levantar um móvel, um sofá, um vaso pesado, o dia inteiro, várias vezes.
Isso pode inflamar tanto as costelas quanto os músculos que se inserem naquelas cartilagens e costela, então, daria uma condrite, que é a inflamação da cartilagem, e miofascial, que seria dos músculos e das fáscias do músculo.
Ou então, quando a pessoa faz um esforço repentino, muito súbito – isso eu já vi até de, tipo, espreguiçar na cama – e chega aquela dor nas costelas, ou pegou do nada, fez um esforço muito repentino e sentiu, saiu alguma coisa do lugar, estralou, ‘deu ruim’.
E dá mesmo, pode ser tipo uma distensão muscular, miofascial, uma inflamação das costelas, da cartilagem, porque tem uma junção, tem uma articulação da costela com a cartilagem e isso pode ser deslocado, dar uma subluxação, uma inflamação, pode dar problema por conta de um esforço repentino e súbito.
Igualmente pode acontecer por causa de aumento da frequência respiratória. Temos uma frequência respiratória, normalmente, até 20 ciclos por minuto.
Mas se a pessoa está passando por emoções severas, fica respirando muito rápido por um tempo prolongado, aumenta o desgaste da movimentação das costelas com as cartilagens, pode acabar as inflamando e a articulação da costela com a cartilagem, e dar uma dor também de costocondrite ou da síndrome das costelas baixas, que é o mesmo mecanismo de junção de dores.
Ou também, que é de outra forma, em que ela fica suspirando intensamente, continuamente, toda hora. Os suspiros contínuos e prolongados podem levar, além de uma certa tontura, a um certo formigamento, aquela sensação de cabeça vazia, pode dar dor na parede torácica por causa da movimentação da parede torácica.
Porque no nosso respirar normal, movimentamos o tórax, mas só um pouquinho, movemos mais o diafragma; não usamos a expansão torácica de uma maneira tão intensa, por isso, se fizermos de uma maneira muito frequente ou intensa, pode ser uma causa comum de dor musculoesquelética da parede torácica.
E as principais síndromes são a costoesternal, que é a costocondrite, a inflamação da costela, que não junta osso com osso, tem um pedacinho de cartilagem, e o esterno, que é o osso do meio do tórax, junta os arcos costais.
Ele é que faz a união para estabilizar as costelas. A junção das costelas com arcos costais tem cartilagem. E as costelas mais baixas que não chegam no esterno se juntam por cartilagem que acabam comunicando e chegando nas cartilagens que chegam a ele.
Então, tem cartilagens que ficam nas costelas mais baixas, que fazem a junção com o sistema de cartilagem superior, que se une com o esterno. Quando é da parede torácica mais alta, chamamos, normalmente, de costocondrite, que nem tem até o nome de costocondrite rosental.
Tem também, quando é das costelas mais baixas, a síndrome da dor das costelas inferiores, que é aquela dor mais baixa, que fica, às vezes, no flanco, na região próxima ao estômago.
Dá para sentir a cartilagem, porque se você apalpa a costela no caminho dela desde trás, não dói. Se apalpa o músculo para trás, não dói. Quando é uma fratura na costela, se apalpa e movimenta, dói no local da fratura e ao ser essa inflamação da cartilagem, a dor vem especialmente ao apalpar a cartilagem em si.
Isso junto, com os critérios que são dor pujante, forte, evocada à palpação, ausência de tosse e outros sinais respiratórios, cardiopulmonares e ósseos, faz levar o raciocínio para a dor de cartilagens, que são as condrites.
Essas inflamações de cartilagens, tendões e músculos que se inserem nessas cartilagens são as dores musculoesqueléticas dessa região.
E isso leva às síndromes costoesternal, que são as mais altas, e à dor das costelas baixas, que são as inferiores, envolve também a cartilagem, os tendões dos músculos que se inserem nessas cartilagens, os próprios músculos das cartilagens, os músculos intercostais, porque se a cartilagem está inflamada, pode inflamar também os músculos ao redor dela, e dá síndrome miofascial associada às dores das cartilagens.
Isso são as dores mais comuns de chegarem no consultório médico de dor da parede torácica.
Neurológicas
Também temos dor de origem neurológica; as mais comuns de parede torácica, que, às vezes, não aparece a princípio, não fica tão claro, são o Herpes-Zóster.
Às vezes, o paciente está queixando de dor, passou no médico, não tinha tão claras as vesículas, mas uma manchinha vermelha, mínima alteração local, o profissional tem que ficar de olho, atento e pensar nessa possibilidade.
Muitas vezes, se não está claro o diagnóstico de um Herpes-Zóster, tem que avisar o paciente para ficar de olho nos próximos dias, porque se aparecerem as vesículas, ir ao Pronto-Socorro ou voltar no consultório para receber a medicação e o tratamento corretos para a condição.
Outro tipo de dor torácica de origem neurológica é a compressão de raiz torácica, que seria uma radiculopatia, como um ciático.
Quando as raízes que vão compor o nervo ciático são comprimidas, dão dor no ciático, uma raiz de nervo intercostal, que viaja por entre as costelas, por isso, o nome. Se é comprimido, também pode gerar essa dor, que seria de faixa, que segue as costelas e sente que é uma dor da parede torácica, mas é de compressão nervosa, radicular, de um nervo intercostal – é outra causa neurológica para dor da parede torácica.
Outra causa, dessas é até mais comum, é dor psiquiátrica. A pessoa está tendo um pânico, sente dor no tórax, “tá aqui Dr, a dor está no peito, é intensa, aguda, que aperta”.
Não está inventando, delirando, ela sente a dor de verdade e é comum em crise de pânico – pânico é terrível – e crises de ansiedade, ou momentos de somatização também, quando está tendo uma alteração psíquica tão intensa, que chega a sentir no corpo aquilo de maneira muito intensa.
E, às vezes, isso pode ficar meio crônico, ela já foi no Pronto-Socorro, viu que não tem nada de problema pulmonar, cardíaco, não tem osso quebrado e está sentindo aquela dor. Então, tem que ser avaliada também uma questão psiquiátrica, pode ser que a pessoa esteja com uma angústia, um sofrimento psíquico, que esteja levando à origem daquela dor – sempre se lembrar como a possível causa de dor na parede torácica.
Reumatológicas
Causas mais raras, porque são doenças mais raras, como as reumatológicas, que podem gerar também dor na parede torácica, como, por exemplo, fibromialgia.
A condição é relativamente comum, mas só uma pequena parte dos fibromiálgicos têm dor na parede torácica, cerca de 3%, e tipicamente na junção do segundo arco costocondral, da segunda costela, é a dor mais alta, das costelas superiores, e dói quando apalpa a região, mas a pessoa tem dor em várias outras partes do corpo e já tem os critérios de fibromialgia também.
Outra dor de doença reumatológica é artrite reumatóide, que, normalmente, não tem dor no tórax, nas partes anterior e inferior, mas pode dar na parte esterno clavicular, a clavícula, o ossinho que sai do ombro e vai para o meio do peito, e se articula com o esterno, que é o osso do meio do peito.
Essa junção do esterno com a clavícula pode ficar inflamada na artrite reumatóide e dar uma dor torácica, a pessoa sente na parte alta do tórax e na parede torácica – é mais raro de acontecer.
Outra causa mais rara de dor da parede torácica é a espondilite anquilosante, que é comum de dar dor na parede posterior do tórax, especialmente, na articulação costovertebral, que é da costela com a vértebra.
A coluna vertebral tem a vértebra, chega a costela que junta com ela, e atrás costuma dar dor, mas, às vezes, pode ser na parte anterior também – é mais raro, mas pode acontecer de ter.
Outro tipo de doença reumatológica que pode dar dor nas costelas e na parede torácica é a artrite psoriática.
Essa é muito rara de dar, mas quando a pessoa já tem a psoríase e dor na parede torácica, e não ganha características palpáveis tão claramente como da dor musculoesquelética, costocondrite ou síndrome da dor nas costelas inferiores, tem que pensar na artrite psoriática, que pode ser a evolução da psoríase que desenvolveu a artrite também e está acometendo a articulação das cartilagens com as costelas.
Causas Raras
Causas, agora, muito mais raras são fraturas de estresse; quando a pessoa está com uma osteoporose muito severa ou tem uma condromalácia.
Não é uma fratura que pega e quebra o osso, que dá uma linha de fratura, mas vai tipo amassando o osso, que é uma fratura de estresse – não aparece com a linha de fratura na tomografia, mas aparece uma osteoporose ou uma osteomalácia intensa.
Outra causa seriam neoplasias; pode estar crescendo dentro da costela algum câncer que gera a dor nas costelas.
E outra mais rara ainda é dor da anemia falciforme, que é comum de dar dor óssea, mas em outros ossos. Porém, nada impede de gerar dor nos ossos das costelas e pode ser uma dor de parede torácica caso seja dentro de um contexto de um paciente que tenha anemia falciforme.
Tratamento
Do tratamento para as dores torácicas, vamos citar, fundamentalmente, o das dores musculoesqueléticas que são as principais, e a grande maior parte das dores da parede torácica nos consultórios.
Musculoesquelética (Costocondrite e Síndrome de Dor das Costelas Baixas)
E o principal é ter uma noção da gravidade da dor.
Quando é de um estiramento, um movimento brusco, geralmente, é uma dor mais leve, autolimitada, normalmente analgésicos mais simples, como dipirona, paracetamol, algum anti-inflamatório de mais baixa potência, são o suficiente para ir desinflamando, aquilo ir melhorando e ter melhora autolimitada – às vezes, demora um pouco porque cartilagem é mais lento o processo de desinflamação.
Agora, se é uma dor já de moderada a intensa, a pessoa sente dor toda vez que respira fundo, tosse ou espirra, fica sentindo aquilo toda hora e é incômodo, e se é uma inflamação maior, nas cartilagens, demora a ir embora, pode até passar também de forma autolimitada, mas pode demorar meses.
Então, justifica fazer intervenções, como infiltração no local das cartilagens com anestésico, lidocaína, corticoide de depósito, como, por exemplo, betametasona e algum anti-inflamatório, como, por exemplo, Motix, que a base é um anti-inflamatório natural à base de arnica.
Injetamos nas cartilagens e ao redor delas, e se localizamos ainda músculos e fáscias que estão inflamados próximos àquela região que dói a palpação, igualmente fazemos a infiltração de músculos e fáscias adjacentes à dor da costela principal inflamada.
Também pode ser realizado agulhamento muscular dos músculos que estão tensionados, inflamados junto àquele ponto, seja nas costelas inferiores ou do esterno.
Obviamente, quem vai fazer o agulhamento tem que ser muito experiente para não enfiar a agulha muito profundamente e acabar causando um pneumotórax e furando o pulmão do paciente. Tem que ser um profissional que tenha expertise de, possivelmente, até fazer isso com ultrassom para pegar somente os músculos e as cartilagens para não ter nenhuma perfuração, nenhum outro problema.
Outro procedimento que pode ser realizado é bloqueio das raízes nervosas. Vamos com o anestésico e o corticoide, e com um ultrassom localizamos os nervos intercostais e fazemos um bloqueio neles, sendo que bloqueamos várias raízes nervosas que inervam toda essa região da parede torácica do lado de onde está acometida a dor musculoesquelética da parede torácica.
O uso de anti-inflamatórios de uma potência maior igualmente pode ser indicado caso o paciente não tenha nenhuma contraindicação para os mais potentes, especialmente em questões gástricas ou renais.
E também o uso da fisioterapia. Uma vez que tem uma analgesia, o paciente tolera fazer mais exercícios respiratórios, alongamentos, movimentação da parede torácica, mobilidade da parede torácica para ir melhorando a colocação da costela com a cartilagem, melhorando essa mobilidade para ajudar a desinflamar e ter uma melhora do processo da dor do paciente.
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